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A Protege Consultoria Ambiental e Segurança do Trabalho tem como missão proporcionar ao cliente tranqüilidade no cumprimento dos preceitos legais transformando a obrigatoriedade em investimento na produção e na qualidade.


Nossos serviços:


Assessoria e Consultoria em Meio Ambiente e Segurança do Trabalho;

PPRA, PCMSO, PCMAT, LTCAT e CIPA;

Palestras e Treinamentos;

Avaliações Ambientais de Ruído, Luminosidade e Temperatura;

Exames Audiométricos;

Averbação de Reserva Legal;

Licenciamento Ambiental Rural e Urbano, (COPAM / CODEMA);

Outorga de uso da água;

Projetos Ambientais;

Inventário Florestal;

Controle de Pragas;

Renovação de Licenças;

Autorização para Exploração Florestal;

Laudos Técnicos.

Nossa equipe:

Juciléia Maria Duarte - Técnica em Segurança do Trabalho - Graduada em Administração - Especialista em Gestão Empresarial

Entre em contato conosco, estaremos prontos a lhe atender.












































sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Arco- de –peneira - Cupania vernalis

Também conhecida por Camboatá-vermelho, arco-de-barril, camboatá, covatã, rabo-de-bugio é uma espécie da família das sapindaceae. É nativa e não endêmica do Brasil, sendo encontrada em regiões como Norte (Pará, Amazonas), Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul).
Pode atingir até 9 metros de altura, suas folhas alternas, compostas e pinadas são usadas na medicina natural para tratamento da hipertensão. Suas sementes são utilizadas em artesanatos em algumas comunidades indígenas. Já a madeira cor vermelha, é utilizada em construções internas, confecção de varas leves e marcenaria, adquirindo facilmente o polimento, no entanto, a madeira resiste pouco tempo. É uma espécie recomendada para arborização urbana e reflorestamentos de reservatórios e matas ciliares.
Fonte: sites.google.com

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Araticum

O Araticum (Annona Coriacea) também conhecido como cabeça-de-negro, araticum-do-campo, araticum-dos-lisos,  marolinho e fruta-do conde è uma árvore pequena, da família das anonáceas. Suas folhas são ovadas,coriáceas, apresenta flores amarelas e frutos bacáceos múltiplos, grandes, comestíveis e muito saborosos, com sementes tidas como antidiarreicas. É uma espécie típica dos cerrados brasileiros.

Uma curiosidade:
Ficou conhecida como fruta-do- conde porque a primeira muda plantada em terras brasileiras, foi plantada pelo governador da Bahia em 1926, Diogo Luis de Oliveira - o Conde de Miranda. Alguns a confundem com a pinha em alguns lugares do Brasil. No Norte e em partes do Nordeste é chamada de ata.
Fonte: wikipedia.org

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Cresce para 19% o número de propriedades de café certificadas em Minas Gerais
Reconhecimento garante qualidade e amplia potencial de vendas
O número de propriedades cafeeiras aprovadas para certificação em Minas Gerais subiu para 1.438 em 2011, um aumento de 19% em relação ao ano anterior, informa a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). O reconhecimento se deve ao ano de resultados positivos do setor cafeeiro, principalmente com vendas externas.

Segundo o assessor especial de Café da Seapa, Níwton Castro Moraes, a certificação de propriedades cafeeiras é realizada por meio do Certifica Minas Café. “Trata-se de um Programa Estruturador do governo estadual, executado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e pela Emater-MG, instituições vinculadas à secretaria, com o objetivo de possibilitar o crescimento da participação da produção nos mercados nacional e internacional”, diz Moraes.

A certificação atesta a conformidade das fazendas produtoras com as exigências do comércio mundial, possibilitando ao café do estado consolidar posições na área e conquistar novos mercados. De acordo com o assessor, “a crescente adesão ao programa confirma o interesse dos produtores em introduzir nas lavouras as boas práticas recomendadas pelos técnicos, que resultam em safras maiores, de alta qualidade e, por isso, mais valorizadas, dentro de um processo produtivo com sustentabilidade ambiental, social e econômica.”

Atualmente, há propriedades certificadas em 211 municípios mineiros, uma cobertura de 25% do mapa do estado. As lavouras incluídas no programa estão localizadas em regiões tradicionais de café como a Zona da Mata, Cerrado, Sul e agora também na Chapada de Minas com a inclusão de Capelinha, além da região Norte, com propriedades em Rio Pardo e Taiobeiras.

No quadro das exportações totais de Minas, o café fica atrás apenas do minério de ferro, posição confirmada em 2011. Entre janeiro e novembro deste ano, a receita das exportações mineiras de café alcançou US$ 5,2 bilhões, cifra 44,9% superior à registrada em idêntico período de 2010. Foi de 58,4% a participação do produto nas exportações totais do agronegócio nos onze meses, que atingiram US$ 8,9 bilhões, segundo informações da Seapa.
Fonte: Revista Globo Rural

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Araribá (Centrolobium tomentosum) da família das Fabaceae é uma árvore nativa da Mata Atlântica, na floresta semidecidual, nas encostas pedregosas. Ocorre nos estados de MG, MS, GO,PR e SP.
Possue crescimento rápido, atinge até 22 m de altura. Suas flores em cachos na extremidade dos ramos, amarelas com pendúnculos marrom, suas folhas compostas imparipinadas, 13 a 17 folíolos de 20cm, seus frutos alados dotados de espinhos e bastante grandes e duros.Madeira de grande qualidade.Floresce em setembro e a coleta de sementes é em agosto. Sua utilização fica um pouco comprometida pelos riscos inerentes aos frutos espinhentos.

Fonte: wikipedia.org e arvoresnativas.com.br

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Angico-do- morro
Nome Científico: Anandenanthera peregrina.
Nomes populares: Angico, Paricá, Angico-de-Curtume, Paricá-da-Terra, Angico-do-Morro.
Família: Fabaceae - Mimosoideae.
Características: Espécie pioneira, de grande porte, podendo atingir de 14 a 22 metros quando adulta. Sua madeira é pesada, de boa resistência e muito durável. Conhecida por suas propriedades medicinais, sendo utilizada para o combate a diarréia, úlceras, contusões e catarros, entre outros. Deve-se atentar para o fato de ser uma espécie considerada tóxica, não devendo ser utilizada internamente por grávidas e lactantes.
Sua floração ocorre nos meses de setembro e outubro, geralmente com a planta totalmente destituída de sua folhagem.
Seus frutos amadurecem em julho e agosto.
Utilização comercial: Sua madeira pode ser empregada na construção civil, móveis e esquadrias.
Ocorrência natural: Mata Atlântica e Cerrado.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Senado aprova novo Código Florestal

Foi aprovado por 59 votos contra 7, o texto-base do projeto do novo código florestal.
O texto analisado em plenário foi o finalizado pelo relator Jorge Viana (PT-AC), e já havia sido aprovado pela Comissão de Meio Ambiente do Senado no final de novembro. Na comissão de Constituição e Justiça, o relator foi o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC).
A votação foi concluída por volta das 23h10, após a análise de emendas (mudanças) ao texto-base. Do total apresentado, 26 foram acatadas e 56 rejeitadas. O texto agora seguirá para a Câmara, onde precisará ser apreciado novamente, uma vez que recebeu mudanças no Senado. Depois, o texto será encaminhado para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.
Uma das emendas acatadas determina que a área de conservação obrigatória em estados com mais de 65% das suas áreas em reservas ambientais, poderão reduzir a reserva para 50%, como já previa o projeto, desde que tenha aprovação do Conselho Nacional do Meio Ambiente e dos estados.
A outra emenda determina que os poderes executivos poderão, com a autorização dos comitês regionais de meio ambiente, aumentar o percentual das áreas de preservação permanentes em casos de bacias hidrográficas consideradas em situação crítica.
A última emenda considerada mais relevante se refere aos manguezais. Mesmo sendo considerados como área de preservação permanente, a emenda permite atividades na área, sendo limitada em 10% da Amazônia Legal e 35% nos demais biomas.
Ao defender a proposta em plenário, Viana agradeceu o empenho dos parlamentares para a votação da matéria.
Mudanças no texto

Em maio, a base aliada na Câmara contrariou o governo e aprovou o Código Florestal com três pontos que o governo discordava: anistia a pequenos produtores que tenham desmatado áreas de reserva legal (mata nativa); a possibilidade de estados e municípios estipularem regras para produção em áreas de preservação permanente (APPs); e a manutenção de atividades consolidadas em APPs, como o cultivo de maçã e plantio de café.
O texto foi para apreciação do Senado, e passou pelas comissões de Constituição e Justiça e Meio Ambiente, antes de ser votado em plenário. O texto-base aprovado modifica pontos do texto que desagradavam aos ruralistas, tais como a conversão de multa apenas para pequenos agricultores e donos de terras com até quatro módulos fiscais autuados por desmatamento até julho de 2008. Com a nova redação, os benefícios passam a valer para grandes propriedades rurais que desmataram sem autorização ou licenciamento até julho de 2008.
O texto-base aprovado também traz ajustes no ponto que trata da recomposição de Áreas de Preservação Permanente (APPs) - locais como margens de rios, topos de morros e encostas, considerados frágeis, que devem ter a vegetação original protegida.
Jorge Viana, que relatou o projeto, manteve o texto aprovado pela Câmara que determina a obrigação de recompor margens de rios em pelo menos 15 metros de mata ciliar para rios até 10 metros de largura, porém, estabeleceu que a obrigação, para propriedades com até quatro módulos fiscais, não poderá exceder 20% da área da propriedade.
Com a modificação, fica assegurada a todas as propriedades rurais a manutenção de atividades em margens de rios consolidadas até 2008. Para propriedades maiores que quatro módulos fiscais com áreas consolidadas nas margens de rios, os conselhos estaduais de meio ambiente estabelecerão as dimensões mínimas obrigatórias de matas ciliares, também respeitando o limite correspondente à metade da largura do rio, observando o mínimo de 30 metros e máximo de 100 metros.
Manifestação
Antes do começo da discussão em plenário, que durou mais de seis horas, manifestantes foram impedidos de entrar no Senado pela Polícia Legislativa da Casa. As portas da Chapelaria do Congresso foram fechadas, e um grupo de cerca de 40 manifestantes vestidos de palhaços tentaram impedir o trânsito de veículos no local.
As senadoras Kátia Abreu (PSD-TO) e Marinor Brito(PSOL-PA) pediram em plenário que as galerias fossem abertas para os manifestantes que acompanhavam a votação da proposta do lado de fora da Casa. A proposta das parlamentares não foi aceita.

Fonte: WWW.globo.com.br - Iara Lemos Do G1, em Brasília